domingo, 29 de novembro de 2020
terça-feira, 2 de junho de 2020
A igreja e sua missão na quarentena
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É estranho pensar que a igreja
brasileira tenha que permanecer com seus templos fechados durante o período de isolamento social. Quando nos deparamos com a notícia de que, de fato, os
cultos passaram a ser realizados no ambiente virtual, parece que os pastores
cederam à doença e não acreditam mais em Deus, pois ao invés de orar pela cura
dos enfermos, obrigatoriamente, suspenderam o culto presencial no templo para
não se contaminarem com o novo coronavírus.
Não podemos analisar a ação dos
pastores sem recorrer aos textos de Paulo. Em Filipenses 1.23,24, assim diz o
apóstolo: “encontro-me num dilema: meu desejo de partir e estar com Cristo – o que me
muito melhor-, porém por causa de vocês, a necessidade maior é permanecer no
corpo. Sim, estou convencido disto;”, diz Paulo. No
referido texto, existem dois temas: desejo de partir e a convicção para ficar, no entanto, parece
que ambos estavam disponíveis à escolha do apóstolo, naquele momento. Nesse caso, a necessidade de ficar prevaleceu.
Afinal, por que Paulo quis permanecer
vivo e entre os irmãos? Segundo o texto que lemos na carta aos filipenses, havia necessidade de que os irmãos fossem alimentados com o alimento espiritual, a fim de atingirem a
maturidade cristã. entretanto pergunto: Se Deus concedesse o desejo que o apóstolo tinha de partir, será que os irmãos ficariam órfãos, sem um apóstolo que tivesse o mesmo cuidado que Paulo tinha? Ao que tudo indica, havia duas coisas que o apóstolo queria ensinar àqueles irmãos: progressão e alegria.
Na primeira, os filipenses
precisavam crescer em Cristo e atingir a mesma maturidade que o apóstolo tinha em
relação a fé em Cristo. Veja que, no texto seguinte, Paulo atrela o crescimento dos irmãos à permanência dele entre os filipenses (26). Através dele os gentios aprenderiam orar melhor, teriam mais
conhecimento das escrituras e saberiam explicar melhor as doutrinas da
encarnação do filho de Deus, seriam mais aplicados à evangelização dos
povos vizinhos, além de todos os outros assuntos tratados naquela carta.
Por outro lado, os irmãos também
precisavam alcançar a alegria visualizada por Paulo. Mas como o pregador aos
gentios enxergava a alegria? E primeiro, o apóstolo fala da alegria de estar em
Cristo, de ser um cristão, de receber a nova vida, de ter a oportunidade de
viver as experiências que somente o evangelho proporciona aos cristãos. Segundo,
pela comunhão de estar entre os irmãos em Cristo, de comer e
beber juntos, e também de dividir as alegrias e as tristezas.
Pensando nisso, é possível
entender o porquê o apóstolo Paulo desejou ficar e permaneceu vivo, como que tudo tivera acontecido simplesmente por meio de uma escolhe pessoal dele. Não entendo que ele tenha ensinado que os obreiros são insubstituíveis, mas que cada um tem uma forma particular de contemplar a obra de Deus, de realizar e se dar por satisfeito, em relação ao que lhe foi pedido.
Portanto, a meu ver, assim como Paulo fez, a igreja deve agir em tempos de pandemia. Não podemos pensar que a nossa experiência
com Cristo resume-se apenas aqui, em nosso mundo, ao nosso redor e em nós. Antes, a igreja
deve entender que proporcionar o encontro entre Deus e às pessoas que ainda
não tiveram um encontro com Cristo é a missão nesse momento. Por isso, vale a pena pensar em se prevenir para não contrair a covid-19 porque
ainda existe muito trabalho a fazer.
sábado, 7 de março de 2020
Salvação e expiação
Por Marcos Cruz
Galera, vamos falar das coisas que Jesus fez por nós?
Essa lição foi um pouco mais fácil do que as anteriores, embora alguns termos, por serem teológicos, foram difíceis pra gente entender, mas deu tudo certo.
Você já ouviu falar de morte vicária e expiação? não!? Vamos falar destas coisas.
Na lição de número quatro, de nossa revista, o assunto foi sobre as coisas que Jesus fez por nós, enquanto esteve no mundo.
Em primeiro lugar, o sacrifício de Cristo foi substitutivo, ou seja, Ele morreu no lugar do homem. Você deve pensar: Mas por que ele morreu em meu lugar? Por que eu teria que morrer, sendo que nada fiz para merecer, ainda mais, uma morte tão dolorosa como a de cruz?
Pois bem, você já ouviu falar do Pecado Original? Esse tipo de pecado refere-se àquelas coisas que nos contam sobre Adão e Eva, que comeram do fruto proibido. Quando decidiram comer, exatamente, daquela árvore que Deus lhes proibiu, eles permitiram que o pecado entrasse no mundo e que toda raça humana fosse culpada pelo pecado cometido por eles, no Éden. Até aquele momento não havia pecado no homem, ele entrou por meio do primeiro casal.
A serpente, chamada em outros textos das escrituras de antiga serpente e dragão, diz a bíblia, que pecou desde o princípio. Ela seduziu os moradores do Jardim no Éden e eles comeram do fruto. Por terem desobedecido o Todo Poderoso, eles caíram, e derrubaram toda a raça humana. Isso mesmo que você leu! Isto é, a queda do primeiro casal gerou o Pecado Original, e esse passou a ser imputado à toda pessoa que nasceu no mundo.
Em relação à cruz, é bom que se diga, que era uma sentença dada à pessoas que tinham cometidos os piores pecados, ou seja, apenas os piores homens seriam crucificados. Se falamos que, após o pecado, todo ser vivo nasceu pecador, logo todos deveriam ser condenados à morte de cruz. Mas Jesus não deixou isso acontecer, ele morreu em lugar do homem. Entende, agora, o motivo pelo qual o sacrifício de Jesus foi vicário, ou seja, substitutivo? Ele morreu em lugar do homem!
Em segundo, o sacrifício de Jesus foi expiatório. O que é isso? Toda culpa imposta ao homem por causa do pecado de Adão, ele, Jesus, tirou. Resumindo, Ele deixou o homem totalmente limpo!
Para finalizar, mesmo que o homem tenha que voltar-se para Deus quando ouve a pregação, deve-se esclarecer que não há nenhum mérito humano no plano salvífico. O mérito é de Deus.
Galera, vamos falar das coisas que Jesus fez por nós?
Essa lição foi um pouco mais fácil do que as anteriores, embora alguns termos, por serem teológicos, foram difíceis pra gente entender, mas deu tudo certo.
Você já ouviu falar de morte vicária e expiação? não!? Vamos falar destas coisas.
Na lição de número quatro, de nossa revista, o assunto foi sobre as coisas que Jesus fez por nós, enquanto esteve no mundo.
Em primeiro lugar, o sacrifício de Cristo foi substitutivo, ou seja, Ele morreu no lugar do homem. Você deve pensar: Mas por que ele morreu em meu lugar? Por que eu teria que morrer, sendo que nada fiz para merecer, ainda mais, uma morte tão dolorosa como a de cruz?
Pois bem, você já ouviu falar do Pecado Original? Esse tipo de pecado refere-se àquelas coisas que nos contam sobre Adão e Eva, que comeram do fruto proibido. Quando decidiram comer, exatamente, daquela árvore que Deus lhes proibiu, eles permitiram que o pecado entrasse no mundo e que toda raça humana fosse culpada pelo pecado cometido por eles, no Éden. Até aquele momento não havia pecado no homem, ele entrou por meio do primeiro casal.
A serpente, chamada em outros textos das escrituras de antiga serpente e dragão, diz a bíblia, que pecou desde o princípio. Ela seduziu os moradores do Jardim no Éden e eles comeram do fruto. Por terem desobedecido o Todo Poderoso, eles caíram, e derrubaram toda a raça humana. Isso mesmo que você leu! Isto é, a queda do primeiro casal gerou o Pecado Original, e esse passou a ser imputado à toda pessoa que nasceu no mundo.
Em relação à cruz, é bom que se diga, que era uma sentença dada à pessoas que tinham cometidos os piores pecados, ou seja, apenas os piores homens seriam crucificados. Se falamos que, após o pecado, todo ser vivo nasceu pecador, logo todos deveriam ser condenados à morte de cruz. Mas Jesus não deixou isso acontecer, ele morreu em lugar do homem. Entende, agora, o motivo pelo qual o sacrifício de Jesus foi vicário, ou seja, substitutivo? Ele morreu em lugar do homem!
Em segundo, o sacrifício de Jesus foi expiatório. O que é isso? Toda culpa imposta ao homem por causa do pecado de Adão, ele, Jesus, tirou. Resumindo, Ele deixou o homem totalmente limpo!
Para finalizar, mesmo que o homem tenha que voltar-se para Deus quando ouve a pregação, deve-se esclarecer que não há nenhum mérito humano no plano salvífico. O mérito é de Deus.
segunda-feira, 27 de janeiro de 2020
A presença do paganismo e secularismo na igreja
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Ontem,
26.01.2020, culto de Ceia do Senhor, preguei sobre os costumes praticados pela
igreja, onde sirvo como pastor, há 18 anos. Mostrei que algumas doutrinas que
cremos são inegociáveis. São elas: A queda do homem, a salvação apenas em
Cristo, pela graça de Deus, Cristo o filho do Deus vivo, trindade, batismo, inspiração
da bíblia entre outras, que não se pode mexer.
Diferente
das doutrinas são os costumes. Estes variam de lugar para lugar, de povo para
povo, de tempos em tempos e por ai vai. Segundo a bíblia, houve diferenças nos costumes
praticados pelos povos que adoravam a Deus. Vejam os motivos e desdobramentos da
história registrada no livro de Atos, a partir do capítulo 10.
Outro
exemplo está no de Levíticos 18.1-30, onde Deus emitiu um sinal de repreensão a
Moisés sobre os costumes praticados pelos povos do Egito, de onde eles saíram,
e também sobre os habitantes de Canaã, para aonde eles se dirigiam. Aqueles
povos praticavam coisas condenadas pelo Deus da bíblia, por isso, os hebreus
foram proibidos pelos de seguirem seus modelos.
Ainda
no Antigo Testamento, lemos em 2 Rs 17.24-34, que o rei da Assíria ao saber que na cidade de Samaria
leões devoravam pessoas e informado sobre a lenda que afirmava ser o
desconhecimento sobre o deus da terra o motivo da tragédia, mandou levar um
sacerdote de Betel a fim de ensinar as
referidas doutrinas sobre o deus da terra. O sacerdote foi, ensinou o povo
sobre o Deus dos hebreus, mas os samaritanos não abandonaram as práticas pagãs,
neste caso, serviram a todos os deuses e ao Deus dos hebreus.
Em
se tratando da igreja contemporânea, ela também passa pelo processo de mudança
que atinge a sociedade na qual está inserida. Falando das Assembleias de Deus,
onde congrego, há diferenças entre os costumes na adoração praticados por
igrejas da mesma denominação. Umas oram de joelhos, apenas de joelhos, outras,
não. Em algumas os hinos e louvores são acompanhados por orquestras, em outras
não. Há igrejas onde o jejum é praticado aos domingos pela manhã, antes e
durante a escola dominical, mas em outras não. Há diferenças na leitura da
bíblia, meios de estudos e muito mais. Mesmo com os diferentes costumes, a
igreja mantém as mesmas doutrinas.
Apesar
de todas as transformações de hábitos pelos quais a igreja passou, e ainda vai
passar, temos que abrir o olho para não retornamos ao paganismo.
Em
relação à cultura, nunca houve uma época em que a bruxaria estivesse tão
presente nas telas do cinema e, posteriormente, na internet como nos dias de
hoje. Estamos na era dos super-heróis, que envolvidos pelas forças das
bruxarias “salvam” a humanidade dos perigosos ataques dos vilões. Confiram de
onde vem a força do Shazam, do Pantera Negra, Lanterna verde e de tantos outros
que constroem a ideia de que ao homem escolhido é dado o poder da bruxaria para
salvar o mundo. O Shazam, por exemplo, recebeu a Sabedoria de Salomão, a Força
do Hercules, a Energia de Atlas, o Poder de Zeus, a Coragem de Aquiles e a Velocidade
de Mercúrio. Com exceção de Salomão, que foi rei de Israel, os demais são
deuses da mitologia grega. Mas o que isso tem a ver com os cristãos evangélicos
dos dias de hoje? Estes personagens começaram a aparecer nas decorações das
festas infantis do povo evangélico. Ah! Pastor!
Isso não tem nada a ver!
Como
não?! O mesmo cristão adora a Deus e está encantado pela bruxaria que envolve
os heróis!?
Sabemos
que o Shazam não existe, mas a magia, nele, explorada pela indústria do cinema
sim. A Ela a igreja combate há séculos. A mesma coisa é feita com os costumes
relacionados a roupas, festas regrada ao som de cantores e bandas seculares, bebidas
alcoólicas, tatuagens (realizadas após a conversão), músicas e cantores secular
nos cultos, como o pastor que, junto com sua banda, cantou Raul Seixas no culto
em que estava dirigindo. Essas coisas não fazem parte dos nossos costumes.
Lembrei-me
do casal que queria participar do encontro de casais que realizamos anualmente,
mas só participaria se o homem pudesse levar e ingerir bebidas alcóolicas durante
o evento, infelizmente, eu não o deixei ir para o encontro. Simples assim!
Como
escrevi no início do texto, os costumes mudam de igreja para igreja, por isso,
precisamos ensinar que alguns hábitos, hoje, praticados por algumas igrejas
evangélicas, não fazem parte dos nossos costumes.
Os
costumes mudam, e a igreja não deve estar distante de toda evolução pela qual o
mundo está passando. Mas não podemos permitir que em nome de toda essa evolução,
a igreja de Deus seja conduzida ao paganismo. Vale a pena meditar no texto de
Paulo, “Vejam que as más companhias corrompem os bons costumes”.
domingo, 26 de janeiro de 2020
Que tempo é este?
Na aula de hoje (26), na
Escola Dominical, na classe dos jovens, estudamos sobre o significado do que
Jesus fez por nós, na cruz. Entre os assuntos, à lição tratou sobre a dívida
que o homem tem para com Deus, que é impagável.
Neste tópico, o autor
discorreu sobre a questão de que não se achou alguém, entre os homens, capaz de
abrir o livro e desatar os seus selos, mas apenas o Cordeiro tinha condições
para realizar tal tarefa.
Quero isolar o texto do
contexto sem formar um pretexto, como se define o princípio da heresia, sem a
intenção de criar um desvio doutrinário, a fim de formular o pensamento sobre
algo que julgo importante explorar neste momento. Quero falar sobre a competência
e a omissão.
O comentarista da lição escreveu:
“Em Apocalipse 5.1-5 João chora muito diante do doloroso fato de não haver
ninguém, nenhum ser [humano], que pudesse abrir o livro selado”. Ele se referiu
a dos momentos mais importante referente à escatologia bíblica, ou seja, final dos
tempos.
No entanto quando eu disse que isolaria o texto do contexto veja o que
pretendo dizer: O livro precisava ser aberto
e o selo desatado; havia necessidade de alguém que fizesse essa ação; havia a
necessidade de alguém que se destacasse dos demais com intuito de fazer essa
obra; por fim, havia a necessidade de que alguém que tivesse condição se
apresentasse para fazer essa obra.
O fato que é que na visão de
João ninguém foi encontrado em condições de fazer o trabalho, apenas o Cordeiro
de Deus tinha as condições necessárias. No entanto, embora sabemos que Cristo
jamais se rebelou contra o que estava estabelecido, ele voluntariamente,
cumpriu tudo o que lhe estava proposto, e não se desviou ou fugiu do dever. No
entanto, vamos imaginar, refiro-me à sua humanidade, o que seria dos homens se ele
não quisesse cumprir a missão?
Ai está à questão: Jesus era
o único capaz e ele fez exatamente aquilo para o qual estava capacitado.
Voltando à pergunta do
início do texto, ofereço seguinte resposta: Diferentemente do Cordeiro de Deus,
que se apresentou a si mesmo, sem mancha e nem mácula para executar a obra para
o qual ele era o único capacitado, nós, os mortais, talvez os mais capazes de
todos os seres criados por Deus, não nos
apresentaríamos como ele fez.
Somos seres capacitados,
temos os maiores e melhores recursos, esbanjamos conhecimento, adquirimos competência
para todas as coisas, mas quando chega o momento em que somos requisitados,
diferentemente de Jesus, preferimos deixar as coisas sem fazer. Seria este o tempo da omissão?
sábado, 7 de dezembro de 2019
domingo, 1 de dezembro de 2019
Os personagens de João 10 e suas competências
No texto de João capítulo 10 Encontramos alguns
personagens que valem a pena serem estudados.
Segundo a bíblia judaica, nesta passagem há um ladrão, um pastor, um porteiro, as ovelhas e “um” estranho. Já no texto de João Ferreira de Almeida, o ladrão é o estranho. O Interlinear Grego-Português, de cara, diz que o estranho é o que entra por qualquer lugar, menos pela porta e por isso é o ladrão.
Mas o fato é que nesta passagem há um estranho com
interesse de que alguma ovelha o siga.
Confira: sem passar pelo portão e nem pelo porteiro o ladrão entrou no aprisco. No entanto, de lá não saiu, nem mesmo quando o pastor chamou as ovelhas para fora, porque apenas as ovelhas que reconheceram voz do pastor e foram obedientes a ele saíram. O ladrão não era ovelha, não era obediente, não reconhecia a voz do pastor, por isso não saiu quando o chamado surgiu.
O pastor entrou pelo portão, porque, segundo o texto do DR Davis Stein, foi admitido pelo porteiro.
Já o porteiro, segundo a bíblia, abriu a porta para o pastor entrar e, também, para sair acompanhado de ovelhas. Segundo a bíblia, o pastor retirou as ovelhas do curral.
As ovelhas atenderam ao chamado do pastor e seguiram-no na direção para o qual ele as conduziu.
Por último, segundo a bíblia judaica, um estranho aparece com destino oculto, não revelado. A bíblia apenas diz que as ovelhas não o seguiram.
O ladrão entrou e ficou no aprisco, enquanto o pastor entrou e saiu dele. O porteiro abriu a porta para o pastor entrar, falar, ser reconhecido, chamar as ovelhas e sair conduzindo-as para outro lugar. As ovelhas do pastor saíram com ele e foram para aonde ele as conduziu; e o estranho não conseguiu nenhuma ovelha do pastor.
Traduzindo:
Ladrão é qualquer pessoa que entra, mas não pela porta; o pastor é o que só consegue entrar porque o porteiro permite e, só entra pelo portão; o porteiro é a figura mais importante na cena, porque ele permite a entrada e a saída do pastor e das ovelhas. As ovelhas são aqueles que ouvem, reconhecem e seguem a vós do pastor, e o estranho é a pessoa que aparece quando as ovelhas estão em movimento, fora do aprisco.
A ovelha tem aprisco, tem pastor, tem ouvido, tem memória e obediência. O pastor tem permissão do porteiro, tem voz, comando e direção. O porteiro tem autoridade para deixar entrar e sair. Já o ladrão tem planos de roubar das ovelhas enquanto o estranho, que pode ser o mesmo ladrão, quer roubar a ovelha. Foi essa a mensagem de domingo, 02.12.2019
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