Pr. Marcos Cruz
Mundo Evangelístico Marcos Cruz, 20 Anos Anunciando a Salvação em Cristo!
segunda-feira, 18 de janeiro de 2021
domingo, 27 de dezembro de 2020
Escola Dominical remota funciona?
A quarentena estabelecida pelo governo do Estado de São Paulo, em 26 de março de 2020, obrigou as igrejas transferirem suas atividades realizadas presencialmente para o ambiente virtual. Com o objetivo de conter a proliferação do vírus, igrejas passaram a realizar seus cultos, escolas bíblicas e atividades em geral, por meio de aplicativos de redes sociais e plataformas digitais. No entanto, pergunto: quem estava preparado para isso?
Desde então, os pastores foram provados em sua capacidade de gerenciamento de crises. É isso mesmo, a pandemia instaurou uma crise no seio da igreja, e os pastores tiveram que administrar.
Para muitos membros, o fim da denominação parecia estar estabelecido, principalmente, quando eles se separavam com as portas do templo fechadas. Mas não foi isso que aconteceu.
Geralmente, pastores são mestres em gerenciamento de crises. Quem pensa que não, basta conhecer como funciona o processo de formação de um pastor, seja ele pentecostal ou não. Eles são formados sob pressão. E, a igreja brasileira caminha sob pressão contínua que vem de todos os lados. Contudo, ela se sobressai. Mas em relação a este ano, a pressão foi bem maior.
Quando falo em desafio maior,
considero as dificuldades presentes na administração de qualquer igreja, somadas
com as que foram geradas pela pandemia. Sim. A pandemia trouxe mais problemas para
os pastores. Caso pense que não, imagine como é difícil manter uma igreja
funcionando ativamente. Faça o seguinte exercício pensando: a) preciso ter pessoas; b) pessoas disponíveis; c) pessoas disponíveis e com disposição; d) pessoas disponíveis
dispostas para executar alguma atividade na igreja; e) pessoas disponíveis e com
disposição para praticar alguma atividade na igreja que envolve outras pessoas,
e por aí vai. Diante disso, pergunto: se você fosse um pastor, como seria a sua igreja se nela tivesse pessoas
como você? Você facilita o trabalho ou não? Se o processo é difícil em condições normais, imagine
em situação de quarentena. Certamente, é bem pior!
![]() |
Encerramento da ED realizada em 27/12/2020. |
Desde que o isolamento foi
decretado, nós da ADMI, passamos a realizar nossas atividades de forma remota.
Não fizemos apenas online, mas remota. Usamos uma plataforma de videoconferência
para realizar todas as atividades da igreja. Nesse caso, os membros da igreja poderiam
participar ativamente da atividade realizada, mesmo que fosse remota. Foi um
desafio!
Devido ao fato de que nem todos irmãos conheciam o mecanismo da plataforma de videoconferência, fizemos mais de um mês de
treinamento com os nossos irmãos a fim de ensina-los a usarem a ferramenta. Apesar do esforço, não conseguimos atingir a todos, mas uma boa parte; da mesma forma, com algum sucesso, fizemos com o Facebook e o WhatsApp. Sempre no intuito de reduzir o distanciamento entre a igreja e os membros. Por fim, nosso esforço foi recompensado que veio a liberação para realização de cultos presenciais, que mesmo com público
reduzido, a medida nos ajudou muito.
Nesse cenário, com muito esforço,
transferimos a Escola Dominical (ED) para o ambiente remoto. O processo foi horroroso!
Mesmo assim, com a graça de Deus, que preparou pessoas com disposição para
realizar atividades remotamente envolvendo outras pessoas, conseguimos
transferir nossas classes para o ambiente virtual.
Mantivemos a classe infantil,
de jovens, de música, de mulheres e de homens, simultaneamente. Posteriormente,
a música composta por canto, cordas e sopro foram transferidas para o ambiente presencial,
mas até que isso acontecesse, foram desenvolvidas virtualmente. Mesmo com
dificuldade, funcionou.
Hoje, 27 de dezembro de 2020, encerramos a
última aula do ano. É verdade que alguns alunos ficaram pelo meio do caminho; outros, sequer conseguiram entrar nele, e houve aqueles nem chegaram perto,
mesmo assim, chegamos ao final do ano letivo na ED.
Apesar de tudo, com muita fé, disposição e alegria nós vencemos esse ano pandemico. E, com muita alegria, convido a todos os meus irmãos para, juntos, realizarmos em 2021, a maior escola da nossa vida.
No entanto, advirto: pelo andar da carruagem, a ED começará remota, poderá evoluir para o presencial, mas terminará híbrida. Se
tiver coragem, se achegue a essa carruagem.
Gente, bendito é o nome do
Senhor!
sábado, 26 de dezembro de 2020
A conversão de cristãos ao judaismo
A vergonha de olhar para os próprios atos
domingo, 29 de novembro de 2020
terça-feira, 2 de junho de 2020
A igreja e sua missão na quarentena
![]() |
Imagem da internet |
sábado, 7 de março de 2020
Salvação e expiação
Galera, vamos falar das coisas que Jesus fez por nós?
Essa lição foi um pouco mais fácil do que as anteriores, embora alguns termos, por serem teológicos, foram difíceis pra gente entender, mas deu tudo certo.
Você já ouviu falar de morte vicária e expiação? não!? Vamos falar destas coisas.
Na lição de número quatro, de nossa revista, o assunto foi sobre as coisas que Jesus fez por nós, enquanto esteve no mundo.
Em primeiro lugar, o sacrifício de Cristo foi substitutivo, ou seja, Ele morreu no lugar do homem. Você deve pensar: Mas por que ele morreu em meu lugar? Por que eu teria que morrer, sendo que nada fiz para merecer, ainda mais, uma morte tão dolorosa como a de cruz?
Pois bem, você já ouviu falar do Pecado Original? Esse tipo de pecado refere-se àquelas coisas que nos contam sobre Adão e Eva, que comeram do fruto proibido. Quando decidiram comer, exatamente, daquela árvore que Deus lhes proibiu, eles permitiram que o pecado entrasse no mundo e que toda raça humana fosse culpada pelo pecado cometido por eles, no Éden. Até aquele momento não havia pecado no homem, ele entrou por meio do primeiro casal.
A serpente, chamada em outros textos das escrituras de antiga serpente e dragão, diz a bíblia, que pecou desde o princípio. Ela seduziu os moradores do Jardim no Éden e eles comeram do fruto. Por terem desobedecido o Todo Poderoso, eles caíram, e derrubaram toda a raça humana. Isso mesmo que você leu! Isto é, a queda do primeiro casal gerou o Pecado Original, e esse passou a ser imputado à toda pessoa que nasceu no mundo.
Em relação à cruz, é bom que se diga, que era uma sentença dada à pessoas que tinham cometidos os piores pecados, ou seja, apenas os piores homens seriam crucificados. Se falamos que, após o pecado, todo ser vivo nasceu pecador, logo todos deveriam ser condenados à morte de cruz. Mas Jesus não deixou isso acontecer, ele morreu em lugar do homem. Entende, agora, o motivo pelo qual o sacrifício de Jesus foi vicário, ou seja, substitutivo? Ele morreu em lugar do homem!
Em segundo, o sacrifício de Jesus foi expiatório. O que é isso? Toda culpa imposta ao homem por causa do pecado de Adão, ele, Jesus, tirou. Resumindo, Ele deixou o homem totalmente limpo!
Para finalizar, mesmo que o homem tenha que voltar-se para Deus quando ouve a pregação, deve-se esclarecer que não há nenhum mérito humano no plano salvífico. O mérito é de Deus.