É comum pessoas deixarem a igreja para seguir vida fora do ambiente cristão. Muitos fazem isso alegando que não conseguem mais se adaptar aos princípios cristão ou a rotina de casa-trabalho-igreja, igreja-trabalho-casa e coisas do tipo. Outros alegam que a igreja não corresponde mais a seus anseios e questionamentos.
Por essa razão, o mundo fora da igreja se torna mais atrativo, e muitos cristãos embarcam nele pensando terem encontrado o país das maravilhas ou as Minas do Rei Salomão. É claro esse pensando inicial seduz e manipula pessoas, afinal, o sexo livre, as drogas, as bebidas e muita pegação são mesmo interessantes.
O que poucos levam em conta são as faturas decorrentes desse estilo de vida. E não falo apenas de cartão de crédito, mas daquelas enviadas pelo corpo físico, pela mente e das enviadas pela operadora de cartão, sem dúvidas, essas serão mais fácil de pagar.
É grande o número de pessoas saídas de igrejas que se encontram viciadas em drogas, meninas grávidas, contaminadas por DST, que carregam traumas até hoje no casamento, quando não, para vida toda. Mas quando se afastaram da igreja, ela não foram informadas sobre essas cobranças. E por que não foram?
Provavelmente, quem vendeu a ideia de que a vida fora da igreja é o o mesmo que estar no mundo dos sonhos esconde as informações; agora, a igreja, certamente, isenta de culpa, cumpriu sua missão e manteve seus membros informados sobre as consequências que viriam.
É bom deixar claro que as faturas chegaram para todos os que saíram da Igreja. Não como quem foi vítima de uma "praga" jogada pelos irmãos que permaneceram naqueles que se afastam da comunidade, mas porque as pessoas que saem da igreja, geralmente, se afundam mais e mais em um mundo, muitas vezes, sem retorno. É um abismo que chama outro abismo.
Para se comprovar o que falo, basta olhar para artistas, esportistas e até pessoas leigas, ou melhor, cidadãos comuns e ver como arruinaram suas vidas, famílias, histórias, carreiras e tudo o mais.
Apesar de que a questão é subjetiva, o pecado vale a pena? Para mim, não! Mas há quem entenda o contrário.
Enviado do meu smartphone BlackBerry 10.