Vivemos um momento de extrema proliferação da musicalidade na igreja.
Temos o prazer de ver e ouvir músicos tocarem belos hinos e louvores em seus instrumentos que nos fazem pensar por um momento que estamos em um verdadeiro céu. O que na verdade até poderíamos pensar assim se não fosse um pequeno problema que infelizmente toma conta de muitos músicos que hoje conhecemos.
Estou falando da síndrome do artista. Imagine que os motivos de muitos cantores gravarem CDS e, de muitas bandas se projetarem não são outros se não os de se tornarem cantores consagrados e, de preferência famosos. É isso mesmo. Uma grande parte de cantores querem apenas se tornar famosos e usam a igreja como palco e trampolim para dar início a sua caminha artística como se a igreja fosse uma casa de artistas. Sabe que às vezes penso que é essa concepção que algumas pessoas têm da igreja.
Há alguns anos temos conviver com essa evolução. O indivíduo vem para a igreja por algum motivo justo e, logo em seguida é envolvido num “ministério de música” e, a partir daí ele não pensa em mais nada a não ser em ficar famoso. Sou pastor e sei que esse é o sonho de muitos.
Veja como está a igreja nestes dias: pessoas cabeludas e estou falando de homems, aqueles com cabelos enormes, calça larga e caída mostrando a metade da cueca, camisas bem coladinha no corpo para se mostrar malhado e, como se não bastasse o corpo lotado de metais atravessando orelhas, nariz, línguas e etc.
Pergunto meu irmão: onde vamos parar? No que querem transformar a igreja?
Não aceito. Não aceito nada disso que estão fazendo com o sagrado, alias isso é profanação dentro da igreja. Cristo cantou um hino numa reunião de ceia ( Mt 26.30), e sabemos que a música faz parte do culto e isso é caso encerrado. É claro que sem musica o culto fica meio que sem sabor, mas é preciso ter atenção com o que estão introduzindo na igreja e em que querem transformar o culto.
Culto é lugar de adoração, onde o pecador pede a misericórdia de Deus por que já não agüenta mais servir como escravo do diabo. Por isso vai à igreja porque quer mudança de atitude, de caráter etc.
Convoco aos salvos, batizados e todos os verdadeiros adoradores, aqueles que jejuam todas as semanas e oram e lêem à bíblia e levam o sagrado a sério. Não permitam essa mudança dentro da igreja. Não aceite mais isso. Não gaste dinheiro a toa com esse falsos cantores. Repreendam esses cantores ilusionistas que apenas querem fazer shows . Vamos cantar os sagrados hinos e louvores de cantores que foram e continuam sendo obedientes aos seus pastores e que freqüentam as doutrinas e respeitam os ministérios que Deus deixou.
Sei que há muitos crentes e cantores bons e nisso sou agraciado por Deus. Mas conheço alguns artistas também e o pior, esses estão dentro da igreja.
Portanto, vamos mudar isso porque Cristo disse que a casa dele será chamada casa de oração e não casa dos artistas.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 18 de junho de 2008
NÃO REMOVAM OS MARCOS ANTIGOS PV 22.28
Temos acompanhado a evolução pelo qual vem passando o evangelho em nossos dias. E isto nos alegra muito porque vemos a igreja lançar mão de novos meios de evangelismo que tem um maior poder de alcance como a televisão, internet e outros. No entanto, quando analisamos o caso de forma mais detalhada temos motivos para não só festejar como também nos preocupar com toda essa evolução, pois toda mudança traz consigo perigos e danos e, alguns desses podem causar sérios prejuízos.
A poucos dias tive o desprazer de ter um diálogo com um jovem cantor que estava feliz da vida por ter tido a oportunidade de estar se apresentando num culto de louvor a Deus e ver algumas centenas de pessoas meditando naquilo que sua musica dizia. Então perguntei: onde você congrega? Para minha surpresa, obtive como resposta em alto e forte som o seguinte: “agora estou em outra pegada”. Fiquei meio que perdido sem saber exatamente o que aquele rapaz queria dizer. Então, movido de curiosidade misturada com indignação pedi que me explicasse o que seria essa “outra pegada”,e para minha surpresa, fui informado que seria uma nova linguagem utilizada para descrever um novo modelo de crente, o que não é membro de nenhuma igreja como instituição, mas sim, de um sistema de musica e apresentações em igrejas. Ou seja, Pessoas que não fazem parte de nenhuma instituição e não tem nenhum compromisso com qualquer entidade, mas que consideram a igreja como um meio de ganho de vida e por isso cantam e pregam, logo após saem dos púlpitos deixando para traz as marcas de um movimento infrutífero, sem espiritualidade alguma e que apenas é carregado de emoçionalismo. E isso é fruto das mudanças.
Como foram os cultos dentro das igrejas nas décadas passadas? Tenho lembranças dos finais dos anos 80 e meados de 90, quando íamos ao culto e ouvíamos os hinos da harpa cristã cantado com muita alegria, alias, eu aprendi logo de inicio os hinos 326,2,515, enfim, tantos que me trouxeram edificação e o que é melhor, hoje canto em qualquer lugar e choro de alegria e me sinto renovado. E as musicas de hoje como poderiamos classificar ? Não passam de verdadeiras formas de agitação ou mantra que não edificam. Também isso é fruto da mudança.
Vivemos dias de remoção de marcos. Ir a igreja não se fala mais, agora é “vou a um esquema”, cantar no culto da igreja tal também mudou para “vou fazer um som” e chamar os irmãos de irmãos mudou para “mano, cara ou galera”. Isso é fruto das mudanças
E o que não dizer dos que pregam que para se obter o sucesso no ministério não é mais necessário orar e jejuar? Meu Deus! A igreja chegou aqui conduzida por homens e mulheres que viveram debaixo de muita oração e jejum. Clamemos irmãos, vamos pedir a Deus que tenha misericórdia de nós e nos agracie com sua inspiração e renovação pelo Espírito Santo a fim de que, não caiamos nos laços da modernidade, mas que saibamos viver em meio essas "evoluções" sem perder o brilho, a personalidade e a identidade de verdadeiros cristãos. Quanto a mim, se viver a modernidade no sentido mais completo da palavra implicar em perder as características dos pioneiros, prefiro então viver o século XXI, congregando em templos do século XX, cantar hinos do século XIX, pregar sermões com o mesmo poder e nas mesmas formas do século XVIII e sentar em bancos do século XVII, do que remover os marcos antigos.
Pr Marcos Cruz
Assembléia de Deus Ministério de Tietê
A poucos dias tive o desprazer de ter um diálogo com um jovem cantor que estava feliz da vida por ter tido a oportunidade de estar se apresentando num culto de louvor a Deus e ver algumas centenas de pessoas meditando naquilo que sua musica dizia. Então perguntei: onde você congrega? Para minha surpresa, obtive como resposta em alto e forte som o seguinte: “agora estou em outra pegada”. Fiquei meio que perdido sem saber exatamente o que aquele rapaz queria dizer. Então, movido de curiosidade misturada com indignação pedi que me explicasse o que seria essa “outra pegada”,e para minha surpresa, fui informado que seria uma nova linguagem utilizada para descrever um novo modelo de crente, o que não é membro de nenhuma igreja como instituição, mas sim, de um sistema de musica e apresentações em igrejas. Ou seja, Pessoas que não fazem parte de nenhuma instituição e não tem nenhum compromisso com qualquer entidade, mas que consideram a igreja como um meio de ganho de vida e por isso cantam e pregam, logo após saem dos púlpitos deixando para traz as marcas de um movimento infrutífero, sem espiritualidade alguma e que apenas é carregado de emoçionalismo. E isso é fruto das mudanças.
Como foram os cultos dentro das igrejas nas décadas passadas? Tenho lembranças dos finais dos anos 80 e meados de 90, quando íamos ao culto e ouvíamos os hinos da harpa cristã cantado com muita alegria, alias, eu aprendi logo de inicio os hinos 326,2,515, enfim, tantos que me trouxeram edificação e o que é melhor, hoje canto em qualquer lugar e choro de alegria e me sinto renovado. E as musicas de hoje como poderiamos classificar ? Não passam de verdadeiras formas de agitação ou mantra que não edificam. Também isso é fruto da mudança.
Vivemos dias de remoção de marcos. Ir a igreja não se fala mais, agora é “vou a um esquema”, cantar no culto da igreja tal também mudou para “vou fazer um som” e chamar os irmãos de irmãos mudou para “mano, cara ou galera”. Isso é fruto das mudanças
E o que não dizer dos que pregam que para se obter o sucesso no ministério não é mais necessário orar e jejuar? Meu Deus! A igreja chegou aqui conduzida por homens e mulheres que viveram debaixo de muita oração e jejum. Clamemos irmãos, vamos pedir a Deus que tenha misericórdia de nós e nos agracie com sua inspiração e renovação pelo Espírito Santo a fim de que, não caiamos nos laços da modernidade, mas que saibamos viver em meio essas "evoluções" sem perder o brilho, a personalidade e a identidade de verdadeiros cristãos. Quanto a mim, se viver a modernidade no sentido mais completo da palavra implicar em perder as características dos pioneiros, prefiro então viver o século XXI, congregando em templos do século XX, cantar hinos do século XIX, pregar sermões com o mesmo poder e nas mesmas formas do século XVIII e sentar em bancos do século XVII, do que remover os marcos antigos.
Pr Marcos Cruz
Assembléia de Deus Ministério de Tietê
quarta-feira, 9 de abril de 2008
Esboço sobre Mefibosete
Texto 2Sm 9
Introdução: neste texto encontramos uma narrativa sobre o acontecimento que marcou a vida de um jovem de 5(cinco) anos de idade chamado Mefibosete. Filho de Jonatas e neto de Saul, este menino teve a infelicidade de ter seus pés quebrado quando sua ama ao ser avisada da morte de Saul e Jonatas no campo de batalha tentou correr com a criança no colo e caiu tornando fatal para as pernas de Mefibosete.
1- Mefibosete era uma criança de cinco anos quando lhe sucedeu isso. Tinha um futuro pela frente, apesar de seus pais terem perdido direito ao trono de Israel. Não temos muitas informações sobre esta criança, mas o pouco que temos é o suficiente para extrairmos daí algumas lições importantes que certamente nos ensinará muito. A semelhança de Mefibosete muitos de nós vive em tempos de conflitos, nossos dias não foram de paz dentro de casa, somos descendentes de pessoas inseguras, que não conseguem discernir o certo do errado no tocante a vida na fé. Mesmo que Deus tenha preparado a trajetória de nossos pais, a semelhança de Saul estes não sabem agradecer ao Senhor e nem tão pouco seguir seus ensinamentos, e quem sofre com tudo isso somos nós os filhos que vivemos neste mundo de conflitos. Imagine o estado emocional dessa criança ao viver durante todos os dias de sua vida antes deste acidente ouvindo e presenciando as conversas tensas que existiam entre seus pais e avô que se resumiam em guerras e perseguições.
2- Uma mulher descuidada ou um acidente fatal? Ao analisar o ocorrido, podemos atribuir ao fato a questão de um acidente proveniente de uma atitude de tentar acertar, mas que resultou numa fatalidade para uma criança. Mas se pensarmos no fato da imprudência ela sabia que ao tomar aquela atitude de correr com uma criança de cinco anos nos braços, algo de errado poderia acontecer como ocorreu. Há ainda a possibilidade de que essa mulher poderia ter planejado toda a queda o que também é aceitável, em função de esta ter vivido tanto tempo na casa de Saul e não encontramos tantos relatos assim que justifique que o monarca era uma pessoa que tratasse bem seus servos. Sendo assim poderia ser proposital e neste caso isso é crime. Então podemos caminhar para as seguintes interpretações.
A) Um acidente proveniente da ignorância. Ou seja, esta mulher não sabia das conseqüências de uma queda ou nem tão pouco pensava em cair. Nisto enquadramos aquelas pessoas que estão sofrendo conseqüências da ignorância. Ou seja, alguém o prejudicou sem querer com uma palavra mal projetada, uma atitude não importa o que aconteceu, mas este algo foi impensado ou pelo menos sem o interrece de causar danos, alias, foi tentando acertar.
B) Uma atitude imprudente. Isto é, a ama sabia que estava errado, sabia das conseqüências, mas anulou as possibilidades de um acidente. O que caracteriza autoconfiança ou suficiência a ponto de ignorar os perigos. O que resultou nesta terrível catástrofe. Somos vítimas disso quando alguém toma algumas atitudes que nos traz danos, pais que trocam de empregos, pastores que tomam atitudes erradas ignorando os riscos etc...
C) Atitude premeditada. Está é quando uma pessoa sabe o que está fazendo e tem absoluta certeza dos resultados, então, motivados neles age com muita frieza. A ama pode ter quebrado os pés do menino de propósito. Quantas vezes somos vítimas de pessoas que querem nos quebrar os pés no trabalho, na igreja, na escola etc...
3- Conseqüências de tudo isso é uma pessoa agora de 12 anos aleijada dos dois pés que mora em uma cidade chamada lo-Debar , lugar pobre e que como se não bastasse vivia se arrastando. A cidade recebeu este nome porque não tinha pasto, se não tinha pasto não tinha gado nem ovelhas então, era pobre e ficava ao oriente de Gileade.
4- Deus trabalha na memória de Davi ao mandar chamar ziba que era servo de Saul e pergunta se existia alguém da família de Jonatas para que ele usasse de misericórdia. E ziba mandou falou de mefibosete e o rei o mandou chamar para comer e beber na casa do rei enquanto este viver e receber toda herança seus pais.
Praticas
Todos temos sonhos, historias, destinos rumos e projetos desde criança, mas que infelizmente foram interrompidos por qualquer um destes três motivos.
Aleijado, se arrastando em Lo-Debar vivendo de favor e o pior em terra sem pasto. Até quando?
Deus tem memória.
Sl 135 do 8 -18 diz que devemos luvar ao Senhor porque Ele é o Deus da História. Is 26.8
Isaias 49.15 Desus não se esquece de nós
Hb 6.10 Deus não se esquece do nosso Trabalho
2 Cr 15.7 a nossa obra tem recompensa
Sl 58.11 Deus recompensa os justos
Isaias 62.11 Deus anuncia a chegada na recompensa e do galardão
Introdução: neste texto encontramos uma narrativa sobre o acontecimento que marcou a vida de um jovem de 5(cinco) anos de idade chamado Mefibosete. Filho de Jonatas e neto de Saul, este menino teve a infelicidade de ter seus pés quebrado quando sua ama ao ser avisada da morte de Saul e Jonatas no campo de batalha tentou correr com a criança no colo e caiu tornando fatal para as pernas de Mefibosete.
1- Mefibosete era uma criança de cinco anos quando lhe sucedeu isso. Tinha um futuro pela frente, apesar de seus pais terem perdido direito ao trono de Israel. Não temos muitas informações sobre esta criança, mas o pouco que temos é o suficiente para extrairmos daí algumas lições importantes que certamente nos ensinará muito. A semelhança de Mefibosete muitos de nós vive em tempos de conflitos, nossos dias não foram de paz dentro de casa, somos descendentes de pessoas inseguras, que não conseguem discernir o certo do errado no tocante a vida na fé. Mesmo que Deus tenha preparado a trajetória de nossos pais, a semelhança de Saul estes não sabem agradecer ao Senhor e nem tão pouco seguir seus ensinamentos, e quem sofre com tudo isso somos nós os filhos que vivemos neste mundo de conflitos. Imagine o estado emocional dessa criança ao viver durante todos os dias de sua vida antes deste acidente ouvindo e presenciando as conversas tensas que existiam entre seus pais e avô que se resumiam em guerras e perseguições.
2- Uma mulher descuidada ou um acidente fatal? Ao analisar o ocorrido, podemos atribuir ao fato a questão de um acidente proveniente de uma atitude de tentar acertar, mas que resultou numa fatalidade para uma criança. Mas se pensarmos no fato da imprudência ela sabia que ao tomar aquela atitude de correr com uma criança de cinco anos nos braços, algo de errado poderia acontecer como ocorreu. Há ainda a possibilidade de que essa mulher poderia ter planejado toda a queda o que também é aceitável, em função de esta ter vivido tanto tempo na casa de Saul e não encontramos tantos relatos assim que justifique que o monarca era uma pessoa que tratasse bem seus servos. Sendo assim poderia ser proposital e neste caso isso é crime. Então podemos caminhar para as seguintes interpretações.
A) Um acidente proveniente da ignorância. Ou seja, esta mulher não sabia das conseqüências de uma queda ou nem tão pouco pensava em cair. Nisto enquadramos aquelas pessoas que estão sofrendo conseqüências da ignorância. Ou seja, alguém o prejudicou sem querer com uma palavra mal projetada, uma atitude não importa o que aconteceu, mas este algo foi impensado ou pelo menos sem o interrece de causar danos, alias, foi tentando acertar.
B) Uma atitude imprudente. Isto é, a ama sabia que estava errado, sabia das conseqüências, mas anulou as possibilidades de um acidente. O que caracteriza autoconfiança ou suficiência a ponto de ignorar os perigos. O que resultou nesta terrível catástrofe. Somos vítimas disso quando alguém toma algumas atitudes que nos traz danos, pais que trocam de empregos, pastores que tomam atitudes erradas ignorando os riscos etc...
C) Atitude premeditada. Está é quando uma pessoa sabe o que está fazendo e tem absoluta certeza dos resultados, então, motivados neles age com muita frieza. A ama pode ter quebrado os pés do menino de propósito. Quantas vezes somos vítimas de pessoas que querem nos quebrar os pés no trabalho, na igreja, na escola etc...
3- Conseqüências de tudo isso é uma pessoa agora de 12 anos aleijada dos dois pés que mora em uma cidade chamada lo-Debar , lugar pobre e que como se não bastasse vivia se arrastando. A cidade recebeu este nome porque não tinha pasto, se não tinha pasto não tinha gado nem ovelhas então, era pobre e ficava ao oriente de Gileade.
4- Deus trabalha na memória de Davi ao mandar chamar ziba que era servo de Saul e pergunta se existia alguém da família de Jonatas para que ele usasse de misericórdia. E ziba mandou falou de mefibosete e o rei o mandou chamar para comer e beber na casa do rei enquanto este viver e receber toda herança seus pais.
Praticas
Todos temos sonhos, historias, destinos rumos e projetos desde criança, mas que infelizmente foram interrompidos por qualquer um destes três motivos.
Aleijado, se arrastando em Lo-Debar vivendo de favor e o pior em terra sem pasto. Até quando?
Deus tem memória.
Sl 135 do 8 -18 diz que devemos luvar ao Senhor porque Ele é o Deus da História. Is 26.8
Isaias 49.15 Desus não se esquece de nós
Hb 6.10 Deus não se esquece do nosso Trabalho
2 Cr 15.7 a nossa obra tem recompensa
Sl 58.11 Deus recompensa os justos
Isaias 62.11 Deus anuncia a chegada na recompensa e do galardão
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
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